ando e ladrilho os pedaços
retalhos e mais retalhos, a vida displicente
estrelas e mais estrelas, viventes despercebidos
retorno e me formo, nas últimas paredes suspensas do meu contorno infantil-
é o que me sobra
crenças e crenças, fé e muita relutância sobrando
sobra no tato, curvas e mais curvas sentimentais
bêbadas, insólitas e perenes
como todo o quociente inacabado e mal feito
de revoluções particulares, entranhas estranhas pra fora
voltas e mais voltas pelo chão
flechas sem ponta que atiro pro céu, sem direção
vogam em vão cruzando o mar
horizonte torto pela cegueira criada na desgraça
presença e outras muitas presenças
de tudo, um muito
e da minha falta de ar
retalhos e mais retalhos, a vida displicente
estrelas e mais estrelas, viventes despercebidos
retorno e me formo, nas últimas paredes suspensas do meu contorno infantil-
é o que me sobra
crenças e crenças, fé e muita relutância sobrando
sobra no tato, curvas e mais curvas sentimentais
bêbadas, insólitas e perenes
como todo o quociente inacabado e mal feito
de revoluções particulares, entranhas estranhas pra fora
voltas e mais voltas pelo chão
flechas sem ponta que atiro pro céu, sem direção
vogam em vão cruzando o mar
horizonte torto pela cegueira criada na desgraça
presença e outras muitas presenças
de tudo, um muito
e da minha falta de ar
1 comentários:
Sempre venho aqui e adoro...
Beijo grande.
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