a dos olhos verdejantes e humilhantes daquela infância sabe?
da alvorada concreta e loira, corada e bem novinha
da saudade morena do melhor beijo, juras e carícias sem culpa pra falar do futuro
e veio magreza irritantemente suscetível e saudosa, e faltosa
acredito nos desejos perdoáveis de duas semanas possivelemente imperdoáveis
acostumei com aquele ego encontrado pelas ruas nos fins de samana, o mais memorável dos egos por sinal
da arrogância engraçada e previsível dos mais novos
do favorito e maior de todos outros amores, o maior deles
encontro com o mar
de por aqueles eu sinto, eu sinto
e sinto
não a saudade penosinha por época de carência
sinto pelo maior de todos os meus amores
o fato curioso? não existe
é só aquele velho problema chamado coração de lata
ferrugem não se trata, se sente
você deve sentir, certo?
eu sinto
Thursday, May 31, 2007
oxe, não é a bendita saudade
escrito e guardado por Pedro G. dos Arduennas às 19:00
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